QUEM
SOMOS

O Centro Alternativo de Formação Popular Rosa Fortini foi constituído em 1996 e oficializado em 13 de dezembro de 2006. Fundado por pessoas de várias comunidades, urbanas e rurais, que ao longo da caminhada foram se dedicando à natureza e à vida humana, através do trabalho realizado pela saúde alternativa e assessoria político-pedagógica, no campo da Educação Popular e Direitos Humanos.
O nome escolhido para o Centro é uma homenagem a Rosa Maria Fortini, filósofa, educadora popular, agente da Comissão Pastoral da Terra e fundadora do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Muriaé. Rosa era uma lutadora pela saúde alternativa através da homeopatia e educação popular e faleceu em 2001, na cidade de Muriaé, Minas Gerais.
Ao longo dos anos, o Centro Alternativo de Formação Popular Rosa Fortini veio priorizando dois temas centrais: a questão da terra e a questão das famílias tradicionais (uma tradição de trabalho nesta área), sobretudo em Minas Gerais.
A questão agrária vem se agravando no Brasil a cada ano, e hoje, certamente, os movimentos sociais do campo são um dos mais importantes focos de resistência à avalanche neo-liberal e à apatia política que caracterizam a conjuntura nacional e global. A questão das famílias tradicionais foi se constituindo aos poucos na entidade, que hoje tem já uma tradição de trabalho nesta área.
Recentemente, começou a desenvolver atividades mais específicas na área da educação, entendida como atividades de formação, discussão e conscientização das pessoas do povo, crianças, jovens e adultos, em experiências que facilitem o aprendizado de um modo de convivência mais democrático e justo, onde as pessoas sejam mais atentas e respeitosas consigo e com os outros.
O Centro Alternativo de Formação Popular nasceu e se define como assessoria junto a legítimos processos de luta e organização da classe oprimida e dos setores sociais que sofrem distintas formas de dominação ou opressão, entre três pilares:
Assessoria, porque não pretende ser representação direta, nem competir com os movimentos, lideranças comunitárias, que são sua razão de existir;
Junto a, para significar a cumplicidade, que é mais que uma assessoria técnica e pontual;
Legítimos processos de luta, porque olha toda organização como uma ferramenta.
MISSÃO
Potencializar os saberes e vocações locais das comunidades urbanas e rurais através da promoção, produção e difusão de soluções e tecnologias socioambientais e da capacitação e assessoria na formação de capital social para o desenvolvimento humano.
VISÃO
Que as comunidades urbanas e rurais estejam aptas, organizadas e instrumentalizadas para consolidação da cidadania e a convivência sustentável, lutando por seus direitos, permitindo o desenvolvimento humano e empoderamento em todas as suas dimensões.
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
Garantir que as pessoas sejam protagonistas nos projetos de desenvolvimento local fortalecendo espaços e práticas participativas e um exercício pleno de seus direitos enquanto cidadãos com equidade de gênero. Capacitar pessoas com projetos de vida que contribuam para o fortalecimento de uma comunidade saudável visando a garantia dos direitos socioambientais e outras demandas. Promover a melhoria da qualidade de vida, consolidando experiências educativas, formando e capacitando lideranças comunitárias por meio de técnicas apropriadas às necessidades e realidades cotidianas.
METODOLOGIA
Dentre as metodologias encontradas nas diversas áreas de atuação, pode se mencionar: a pedagogia da autonomia (Paulo Freire), pedagogia da problematização, intervenção psicossocial, pesquisa-ação, grupos operativos, oficinas de intervenção psicossocial, rodas de conversa, abordagem sistêmica, treinamento de habilidades sociais; por meio de instrumentais como fotografia, dinâmica de grupo, trabalho com redes, intervenção social, reuniões, encontros, visitas, dentre outros.
Dentre as metodologias encontradas nas diversas áreas de atuação, pode se mencionar: a pedagogia da autonomia (Paulo Freire), pedagogia da problematização, intervenção psicossocial, pesquisa-ação, grupos operativos, oficinas de intervenção psicossocial, rodas de conversa, abordagem sistêmica, treinamento de habilidades sociais; por meio de instrumentais como fotografia, dinâmica de grupo, trabalho com redes, intervenção social, reuniões, encontros, visitas, dentre outros.
Para tanto, os trabalhos realizados possuem uma abordagem participativa, a qual tem, de alguma maneira, a proposição de trabalhar com a demanda das famílias, realizar diagnósticos da realidade a ser trabalhada, promover a reflexão e a crítica, realizar com as famílias discussões que promovam o levantamento de questões, objetivos, estratégias e direções do trabalho social.
